Corações puros
Nos fazem sorrir
E põem estrelas nos nossos olhos.
Bocas sinceras
Gargantas verdadeiras
Nos aconchegam
E aquecem do inverno frio e húmido.
E a areia passa
E o tempo escoa
Não damos conta.
Humildade e pureza desigual
O mar que nos rodeia.
Neblina que nos turva a visão,
Só ao longe.
Por ali, tudo límpido, transparente.
E o calor que nos dão
parece vindo do vulcão
Ali ao lado adormecido.
Quiçá magma correm-lhe nas veias. Felicidade e apreço sincero.
O norte pode até ser pequeno;
Mas os corações são grandes.
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